Na última semana, o Facebook anunciou mudanças no seu feed de notícias. Agora a timeline dos usuários irá refletir, primordialmente, as publicações de familiares e amigos, para uma experiência mais "amigável".
O CEO da rede, Mark Zuckerberg, fez algumas declarações que trouxeram muitas reflexões, principalmente para aqueles que criam conteúdo na web, e claro, utilizam o Facebook como porta de acesso a esses conteúdos.
Falando no assunto que guia esse singelo blog, a quantidade de notícias falsas envolvendo a cultura pop foram incontáveis durante o ano de 2017. Desde "mortes não reais", até uma onda de rumores que por muitas vezes, quase acabaram com alguns projetos, ou frustam os espectadores ou o público em potencial.
Mas será que a necessidade de diminuir o engajamento com páginas de conteúdo é a saída para uma necessidade que o seu próprio público tem? Por muitas vezes, nos últimos meses, é clara a percepção de que o acesso ao conteúdo mudou. Se as pessoas tem "necessidade" de serem enganadas, cabe ao Facebook, e qualquer outra rede, não forçar uma mudança de comportamento, que será acessada em outras mídias.
Mais do que "se livrar" da responsabilidade de ser o contribuinte nas falsas notícias, o que o Facebook deveria ter feito é algo parecido com o que outras redes, como o YouTube e o Twitter já fizeram, que é cortar o mal pela raiz e diretamente o "causador do problema". Não privar o usuário de uma opção, que esse que vos lê inclusive, utiliza tanto para consumir informação, quanto para espalhá-la.
Claro que o mercado se adaptará as novas necessidades, pois o engajamento dos leitores pela rede, vai cair (e já está caindo). Contudo, é necessário pensar que, nós, como consumidores, devemos sair do piloto automático para aproveitar, não só o Facebook, as redes sociais de uma maneira mais plena, sem o "controle" do que quero ver.
Contudo, chegamos ao ponto polêmico: qual o limite?
A liberdade nas redes muitas vezes vira libertinagem. E talvez seja esse o ponto em que Zuckerberg quer chegar. Dando a possibilidade de focar no seu ciclo social mais próximo, evitaria que notícias infundadas se proliferem pela rede. Então, da mesma forma que temos o perigo da alienação, temos também a vantagem (ou não) de uma rede mais "pacifica", umas vez que, qualquer notícia hoje, é motivo de uma verdadeira guerra nos comentários.
Mas isso é assunto para outro artigo.
O ponto aqui é que com essa decisão, teremos que contar com vocês, nossos leitores, para que nosso conteúdo seja espalhado, ou acessado, com as possibilidades de receber nas notificações os nossos posts (expliquei aqui nesse post que fiz no Desventuras) ou recebendo pelo e-mail as novidades. E o melhor de tudo: de graça! Até porque, sem vocês, nem estariamos aqui né?
Fato é que a mudança visa o bem. Fazendo um paralelo com a vida pessoal de seu (co)criador, o Facebook estava mesmo precisando de uma reformulação. Se será para o bem, ou para o mal, só o tempo irá dizer.
Para ficar por dentro das novidades em tecnologia e mais, fiquem ligados também nas nossas redes sociais:
O CEO da rede, Mark Zuckerberg, fez algumas declarações que trouxeram muitas reflexões, principalmente para aqueles que criam conteúdo na web, e claro, utilizam o Facebook como porta de acesso a esses conteúdos.
“Sentimos a necessidade de garantir que nossos serviços não sejam apenas divertidos de usar, mas também bons para o bem-estar das pessoas”Contudo, estou de total acordo com o texto que acabei de ler do Ralphe Manzoni Jr.: fica claro que a estratégia do Facebook é capar com uma onda, que no último ano teve um "boom": as falsas notícias. E pode ser uma grande faca de dois gumes.
Falando no assunto que guia esse singelo blog, a quantidade de notícias falsas envolvendo a cultura pop foram incontáveis durante o ano de 2017. Desde "mortes não reais", até uma onda de rumores que por muitas vezes, quase acabaram com alguns projetos, ou frustam os espectadores ou o público em potencial.
Mas será que a necessidade de diminuir o engajamento com páginas de conteúdo é a saída para uma necessidade que o seu próprio público tem? Por muitas vezes, nos últimos meses, é clara a percepção de que o acesso ao conteúdo mudou. Se as pessoas tem "necessidade" de serem enganadas, cabe ao Facebook, e qualquer outra rede, não forçar uma mudança de comportamento, que será acessada em outras mídias.
Mais do que "se livrar" da responsabilidade de ser o contribuinte nas falsas notícias, o que o Facebook deveria ter feito é algo parecido com o que outras redes, como o YouTube e o Twitter já fizeram, que é cortar o mal pela raiz e diretamente o "causador do problema". Não privar o usuário de uma opção, que esse que vos lê inclusive, utiliza tanto para consumir informação, quanto para espalhá-la.
Claro que o mercado se adaptará as novas necessidades, pois o engajamento dos leitores pela rede, vai cair (e já está caindo). Contudo, é necessário pensar que, nós, como consumidores, devemos sair do piloto automático para aproveitar, não só o Facebook, as redes sociais de uma maneira mais plena, sem o "controle" do que quero ver.
Contudo, chegamos ao ponto polêmico: qual o limite?
A liberdade nas redes muitas vezes vira libertinagem. E talvez seja esse o ponto em que Zuckerberg quer chegar. Dando a possibilidade de focar no seu ciclo social mais próximo, evitaria que notícias infundadas se proliferem pela rede. Então, da mesma forma que temos o perigo da alienação, temos também a vantagem (ou não) de uma rede mais "pacifica", umas vez que, qualquer notícia hoje, é motivo de uma verdadeira guerra nos comentários.
Mas isso é assunto para outro artigo.
O ponto aqui é que com essa decisão, teremos que contar com vocês, nossos leitores, para que nosso conteúdo seja espalhado, ou acessado, com as possibilidades de receber nas notificações os nossos posts (expliquei aqui nesse post que fiz no Desventuras) ou recebendo pelo e-mail as novidades. E o melhor de tudo: de graça! Até porque, sem vocês, nem estariamos aqui né?
Fato é que a mudança visa o bem. Fazendo um paralelo com a vida pessoal de seu (co)criador, o Facebook estava mesmo precisando de uma reformulação. Se será para o bem, ou para o mal, só o tempo irá dizer.
Para ficar por dentro das novidades em tecnologia e mais, fiquem ligados também nas nossas redes sociais:
Outras Manguaças | Mudanças no Facebook significam...o que mesmo?
Reviewed by Sérgio Leitão
on
18:11
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