Sinopse: Uma trama de mistério e terror, ambientada nos anos 30, em plena Depressão americana, num cenário de desespero e sufoco: a Penitenciária de Cold Mountain. Stephen King foi buscar no lado mais sombrio de sua imaginação a história assombrosa de John Coffey, condenado à morte, e seu encontro que mudaria a vida do carcereiro Paul Edgecombe. Nas telas, o diretor Frank Darabont recria a história magistral de King, com Tom Hanks interpretando o guarda Edgecombe.
Acabei de ler esse livro a pouco mais de 1 mês e essa foi a primeira estória que li do mestre do terror, Stephen King. Por esse motivo não irei me estender muito nessa resenha.
O livro é narrado por Paul Edgecombe anos depois de ter conhecido John Coffey no corredor da morte em uma penitenciária de Cold Mountain. O narrador não segue uma narrativa “reta”, ele vai e volta na estória em diversos momentos. Isso serve para mostrar como as ideias estão bagunçadas na cabeça do velho guarda.
O livro é narrado por Paul Edgecombe anos depois de ter conhecido John Coffey no corredor da morte em uma penitenciária de Cold Mountain. O narrador não segue uma narrativa “reta”, ele vai e volta na estória em diversos momentos. Isso serve para mostrar como as ideias estão bagunçadas na cabeça do velho guarda.
Mesmo com
esse recurso, Stephen King não deixa a trama arrastada, cansativa ou repetitiva,
é como se estivéssemos escutando alguém contando a estória e nos fazendo
vivenciar os acontecimentos junto aos guardas do corredor verde.
É incrível a maneira que o autor criou os personagens e
profundidade de cada um deles. A maneira como ele criou Delacroix, um homem
que estuprou e matou, mas que se encanta com um rato correndo atrás de um
carretel. Também gosto como ele mostra covardia de Percy Wetmore, por
traz de toda pompa e do senso de justiça de Paul Edgecombe. É um livro
repleto de personagens bem construídos.
A trama toca em diversos pontos delicados como o racismo, a
maldade do ser humano, a culpa e a fé. Em diversos trechos, Stephen King afirma
que John foi condenado apenas por ser negro.
A história de John Coffey e o que ela desencadeia é
emocionante, a união do drama com o sobrenatural também. John te faz acreditar,
em Deus, em milagres, em algo mais
Assim como o filme, o livro emociona.
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Livros | À Espera de um Milagre (The Green Mile, por Stephen King)
Reviewed by Mario Vianna
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11:00
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