O primeiro documentário brasileiro original Netflix, traz nome de peso
do cenário criativo nacional e mundial como protagonista: A cartunista Laerte. Dirigido por Eliane Brum e Lygia Barbosa, o filme
se concentra na figura Laerte e atinge a todos os humanos, não importa se cisgênero ou transgênero.
Tomando como base narrativa identidade, gênero, criação e criatividade, o documentário escava respostas sinceras de Laerte, que a todo momento se revela incomodado com a exposição, ao mesmo tempo em que se exibe para as câmeras e se sente poderosa, cheia de si, radiante. Suas indecisões e inconstâncias a fazem funcionar. Mudança é uma palavra muito forte e que a descreve sem dúvida. Vale destacar que Laerte-se não é uma biografia. É quase que um pronunciamento sobre o porquê de ser Laerte.
Tomando como base narrativa identidade, gênero, criação e criatividade, o documentário escava respostas sinceras de Laerte, que a todo momento se revela incomodado com a exposição, ao mesmo tempo em que se exibe para as câmeras e se sente poderosa, cheia de si, radiante. Suas indecisões e inconstâncias a fazem funcionar. Mudança é uma palavra muito forte e que a descreve sem dúvida. Vale destacar que Laerte-se não é uma biografia. É quase que um pronunciamento sobre o porquê de ser Laerte.
Ao vermos sua vida, sua intimidade, nos vemos nela. Laerte é o retrato do humano moderno: Tão cheia de dúvidas e tão cheia de respostas. Indecisa mas com todas as decisões engatadas, e respostas e achismos. Humano! Laerte-se!
Diga-nos ai nos comentários o que você acha dessa ideia e não deixe e nos seguir nas redes sociais:
Resenhas | Larte-se (2017)
Reviewed by Mario Vianna
on
20:00
Rating:
Nenhum comentário: